Como nem tudo são rosas,
tivemos alguns pequenos “problemas logísticos” no nosso embarque para Brasília.
Sabe aquele “pesinho” a mais?!?! Então...
Tirando o excesso de
peso na bagagem, o nosso estimado e frágil protótipo de aquecedor solar, feito
com garrafas pet, não pode ser levado como bagagem de mão e acabou sendo
despachado aos 47 do segundo tempo, ou seja, sem uma embalagem adequada a sua
fragilidade. Se ele chegaria ao destino, ou se ao menos chegaria inteiro, virou uma verdadeira incógnita.
Chegamos em Brasília
no horário previsto, contudo, nossa conexão para Palmas sofreu um atraso
em função de problemas meteorológicos em outro aeroporto.
Desde quando um “pequeno
atraso” (4 horas aproximadamente) tiraria a empolgação e a ansiedade de um
grupo de Rondonistas?
Conosco não existe
tempo perdido... Violão na mão, goela afinada e muita agitação na sala de
embarque do aeroporto JK. Em meio a um saguão lotado de pessoas que também
sofreram com o atraso dos seus voos, tratamos de colocar a alegria para fora e
fizemos uma pequena demonstração do que as cidades que sediarão o Projeto Rondon
– Operação Capim Dourado, estão por receber.
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